Bright Innocence

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Eu cresci, e agora?


Crescer faz parte da vida, amadurecer, lidar com os problemas estabelecer relações sociais, amorosas e se descobrir faz parte do que chamamos de "viver". Apesar de ter certeza que "viver" vai muito além disso, vamos para o título do post.
Conforme crescemos percebemos que as coisas mudam constantemente, o que pensavámos ontem não é o mesmo que hoje, as coisas que gostavámos ontem podem não ser as mesmas de hoje e que -essas coisas- podem já não ser as mesmas de amanhã.
Quando crianças a úncia dor que snetíamos era quando caíamos de bicicleta e ralavámos os joelhos e o cotovelo. Quando nossos pais saiam de fininho, até que a gente se dava conta que era porque não queriam levar a gente, choravámos por brinquedos que queríamos e teimavámos até nossos pais comprá-los. Essas dores eram fáceis, a responsabilidade surgia em ir a força para escola, escovar os dentes, tem de ir para a cama cedo. Essas responsabilidades eram fáceis.
Quando crescemos, as responsabilidades mudam de figura. Nossas vidas mudam de rumo, seguimos objetivos e lutamos para alcançá-los. Temos de ir trabalhar -por dinheiro, por experiência, por ordem natural das coisas- temos que seguir horários, temos que seguir carreira -mesmo que não tenhamos certeza de qual carreira seguir- lidamos com decepções amorosas e não podemos recorrer ao nosso querido diário para desabafar, não temos tempo pra drama. Temos que deixar tudo em ordem em nossas vidas e principalmente deixar tudo em ordem na nossa cabeça, não deve ser tão difícil, é como as nossas antigas responsabilidades; pareciam grandes e na verdade eram pequenas, crescer não deve ser tão difícil, tomara que não seja difícil para sempre.

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